Sinopse:
Ano de 1089. Uma nação em formação ergue-se na bruma do tempo, movida pelo forte e leal braço do povo, pelo arrojo de senhores feudais e pela fé nos ditames da Igreja e dos seus ministros. Num velho mosteiro, são muitas e sinceras as preces, mas também as manobras pela conquista do poder nesse novo território.
Magistralmente concebido, 1089 - O Livro Perdido das Origens de Portugal relata, de forma precisa, viva e cativante, os dias da fundação de Portugal tendo como palco central as terras de um mosteiro beneditino. E não deixa de fora relatos concisos da ambição dos homens e, em particular, dos da Igreja, com os seus segredos e jogos de luz e sombra.
No alvor da nação, plebeus e senhores lutam pelo Céu e pela Liberdade. Um antigo mosteiro esconde ambições, desejos e amores proibidos. 1089 - O livro perdido das origens de Portugal, o nascimento de uma nação, as lutas dos homens, o destino de um povo.
Opinião de Paula Pinto:
Um bom romance histórico é sempre bem-vindo. Sendo de um autor português, e trazido pela Marcador, parceria do amigo Corvo Negro, foi com prazer que me lancei num novo investimento.
Magistralmente concebido, 1089 - O Livro Perdido das Origens de Portugal relata, de forma precisa, viva e cativante, os dias da fundação de Portugal tendo como palco central as terras de um mosteiro beneditino. E não deixa de fora relatos concisos da ambição dos homens e, em particular, dos da Igreja, com os seus segredos e jogos de luz e sombra.
No alvor da nação, plebeus e senhores lutam pelo Céu e pela Liberdade. Um antigo mosteiro esconde ambições, desejos e amores proibidos. 1089 - O livro perdido das origens de Portugal, o nascimento de uma nação, as lutas dos homens, o destino de um povo.
Opinião de Paula Pinto:
Um bom romance histórico é sempre bem-vindo. Sendo de um autor português, e trazido pela Marcador, parceria do amigo Corvo Negro, foi com prazer que me lancei num novo investimento.
Na verdade, o
livro não foi bem aquilo que eu esperava - algo mais grandioso no sentido épico,
esmiuçando os feitos maiores da nossa História. Neste sentido, sinto que a informação
na contracapa me induziu em erro. Acabei por considerá-la muito “spoiler” e
algo “sensacionalista”, não só porque, em vez de se limitar a dar o ponto de
partida para a trama, vai muito mais além nos acontecimentos, mas também porque
dá ao livro um tom mais épico do que na verdade penso que tem.
A
grandiosidade histórica está, de facto lá, sobretudo à medida que vamos
avançando na narrativa. Mas a verdadeira grandiosidade do livro está nas
personagens, e no modo como influenciam e são influenciados pelos
acontecimentos. Adorei-as, os seus pensamentos, as suas quezílias, os seus
afetos, as suas forças e fraquezas, os seus ódios e paixões. O tema épico narrado
num tom mais intimista e de introspeção do que eu esperava, na verdade, agradou-me
imenso. Não era o que eu estava à espera, volto a dizer, mas encheu-me as
medidas. Damo-nos conta do desenrolar dos acontecimentos pelos olhos das
diferentes personagens, e pela vivência que cada uma delas tem desses mesmos
acontecimentos. No fundo, é isso que torna a História rica, é a humanidade que
confere a verdadeira grandeza aos marcos do passado.
É um livro de
leitura envolvente, com uns “pozinhos” de recordação de outras obras como “O
Nome da Rosa” (Humberto Eco) e “Os Pilares da Terra” (Ken Follett). Tal como
estes, o “1089” tem ingredientes apelativos que espicaçam a nossa imaginação: a
Idade Média, monges e mosteiros, amores proibidos, intrigas, a sedução do poder.
Mas tem, também, uma vida muito própria. É que, apesar de se debruçar sobre um
passado longínquo (antes mesmo de D. Afonso Henriques entrar em cena como o
famoso Conquistador), é um passado que nos soa próximo, fazendo dele um romance
quase familiar.
Só não o vejo
como um livro extraordinário pela forma peculiar como está escrito. Não senti
qualquer problema com a linguagem em si – cuidada, muitas vezes poética, com um
vocabulário rico, por vezes quase erudito, mas de fácil compreensão. No
entanto, a espaços, achei a narrativa estruturada de forma confusa. Por
exemplo, a alternância de pontos de vista tornou o romance riquíssimo, mas por
vezes os sujeitos confundiam-se um pouco, havendo parágrafos em que não me foi
fácil perceber a quem pertenciam aqueles pensamentos, ou acerca de quem eles eram
formulados.
Durante a
leitura, e à medida que a história ia evoluindo, o meu relacionamento com a
escrita foi melhorando, e as características que tanto me incomodavam foram-se
tornando mais toleráveis, transmitindo, até, uma certa originalidade. Não é um estilo
que eu goste pessoalmente, mas com o qual aceito encontrar-me novamente. Não
posso dizer que fiquei fã da escrita, mas fiquei fã do escritor.
Autor de
pedaços romanceados da nossa rica História, Emílio Miranda destaca-se com
vários romances trazidos por diferentes editoras, sendo que uma delas outra
parceira do nosso anfitrião: a Saída de Emergência, com “O Livro dos Mosquetes”.
É uma boa alternativa, quer às sagas intermináveis, quer aos episódios
históricos de outras nações que não a nossa. É uma boa aposta em que a Marcador,
a Saída de Emergência e os leitores portugueses devem continuar a investir.
Quem não
conhecer que se dedique a experimentar. No meio de tantas obras do autor, com nomes
e sinopses apelativos, que nos deixam a imaginar, este “1089 - O Livro Perdidos
das Origens de Portugal” é um bom começo. É uma história muito bem narrada,
numa tapeçaria de vários retalhos (tantas vidas que se cruzam!), mas que se
unem de forma uniforme. De forma muito humana, mas sem sentimentalismos
melosos. Muito espiritual e envolvente, com um final que, se por um lado não
deixa de me surpreender, por outro me pareceu absolutamente adequado."
Viva!! Gostei muito da opinião da Paula.
ResponderEliminarO Emílio é um escritor muito estimado na minha terra e tive o prazer de o conhecer pessoalmente no lançamento do meu livro, mas apenas li dele os Autos da Barquinha - Gelo por Sal. Gosto muito da escrita do Emílio, apesar de nem sempre ser fluída. Este livro ainda não tive o prazer de ler, mas está em fila de espera.
Beijinho à Paula, sempre com excelentes críticas, e um abraço ao Fiacha, pela interminável disponibilidade para divulgar autores nacionais. :D
Abraço
Viva Nuno,
EliminarFico muito contente por poder divulgar um escritor teu conhecido e da tua zona, pelo que percebi uma escritor talentoso e boa pessoa, pelo menos muito acessível e prestável.
Quanto ao livro estou a ler, vou sensivelmente a meio e a gostar, mas depois comento melhor e claro a amiga stark é sempre uma mais valia, está sempre convidada para aqui colocar mensagens :)
Grande abraço ;)
Agradeço ao Nuno, meu «vizinho» pelas palavras sempre lisonjeiras, bem como ao Fiacha pelas que sempre dedica aos livros e aos autores em geral. Pela Vossa paixão pelo trabalho de quem escreve. Abraços.
EliminarOlá Emilio,
EliminarMuito obrigado pela visita ao blog sempre uma mais valia quer para mim quer para os meus seguidores que bem merecem :)
E parabens pelo teu trabalho estou a meio do livro e a gostar, depois comento melhor ;)
Desde já desejo-te muito sucesso e manda sempre :)
Abraço
Obrigado, Fiacha. Ficamos todos à espera. Abraço e boas leituras!
EliminarObrigada, Nuno.
EliminarO "Autos da Barquinha" e outros do Emílio Miranda ganharam, obviamente, um lugar de destaque na minha wishlist.
Embora eu "vibre" mais com ficção científica, fantasia, thrillers e terror, a verdade é que o romance histórico é um género ao qual gosto sempre de voltar depois de algumas leituras mirabolantes. :)
E agora não me faltam opções!. :)
Beijinhos e.... toca a escrever lá para os lados de Zallar! lol
Olá, Paula. :D
EliminarEu estou como tu. :) A escrita de Zallar está a bom ritmo, e a caminhar para uma conclusão digna :D
Boas,
ResponderEliminarGostei de ler a opinião, e sim, basta ler a sinopse para ver que tem um cheirinho a Pilares da Terra. Não deve entrar para a minha wishlist, quem sabe um dia mais tarde.
Abraços
Viva Luís,
EliminarFico contente que tenhas gostado do comentário da amiga Paula, sempre uma mais valia para o blog, espero que um dia tenhas a possibilidade de ler :)
Abraço (lá arranjei tempo no intervalo do nosso SLB assim continue ehehe)
Boa tarde, Luís Silva. Esperemos que sim. :) Mas, todos quantos lemos, sabemos o quanto é difícil incluir nas nossas listas, e sobretudo ler, todas as obras que nos «desafiam». São sempre mais do que as que podemos ler. Abraços.
EliminarOlá Fiacha
ResponderEliminarTenho esse livro por ler, já li umas quantas páginas e gostei muito do que li.
Históricos são os meus preferidos, 1089 vai ser uma excelente leitura não tenho dúvida, depois farei também a opinião quando terminar
Bjos
Ois Elsa,
EliminarTambém estou a ler e a gostar, vamos ver o que a parte final reserva, depois quero ver o teu comentário ;)
Bjs e boas leituras
Olá, Bryseyas. Espero que o 1089 seja do teu agrado. E que possa abrir o apetite para A Princesa do Corgo, O Livro dos Mosquetes ou Os Autos da Barquinha, todos romances históricos. Abraços e boas leituras.
EliminarOlá, vou começar por dizer que a crítica da Paula é muito boa, expressou-se da maneira certa para qualquer um perceber o que ela sentiu! Parabéns, escreve muito bem! Agora quanto ao livro e apesar da excelente crítica da Paula, uma crítica que nos abre o apetite, históricos não é bem o meu género, mas.....!!
ResponderEliminarBjs
Ois amiga Milu :D
EliminarSem duvida que a Paula faz comentários muito bons dai ter sempre a porta aberta do blog para comentar :)
Bjs
milureis, respeito a tua opinião, mas a Literatura, na minha, não tem géneros. Há apenas boa e má. Quando lemos os bons (não pretendo com isto dizer que o meu o é) gostamos tanto que os nossos gostos acabam por ser mais abrangentes. Votos de boas leituras. Um abraço.
EliminarObrigada, Milu. :)
EliminarÉ verdade, os bons livros não se prendem em géneros.
E, no caso deste, pode ir à frase "romance histórico", e tirar a parte "histórico", que pode ver como um cenário. O importante aqui são as personagens, as suas vidas, os seus caminhos trilhados, e todas as intrigas e paixões que os abalam! :D
Bjinhos
Amiga Stark,
ResponderEliminarSó agora tive oportunidade de aqui vir pois em dia de jogo do nosso clube fico sempre sem vontade de vir à net, estive a ver um concerto ehehe
Gostei muito do teu comentário mas como ainda estou a ler li apenas por alto, mas tenho total confiança, quer gostes quer não, mas penso que gostaste, alias já mo tinhas dito apenas esperando que o final do livro não estragasse tudo, o que não foi o caso ;)
Já sabes que tens a porta sempre aberta e logo que concluir venho aqui comentar melhor, vou na fase em que Júlio e Marta, foram descobertos tal como Brito pelo seu anterior senhor rsrsrs promete :D
PS: Vou ver a 2ª parte do nosso clube está bem acompanhado e ganhando este....está no papo, mas pronto vamos ver ;)
Bjs e parabéns pelo comentário, que bem merece que o escritor venha cá comentar :D
Fiacha.... andam por aqui ideias para uma certa entrevista.... para uma Revista.... de um certo Cantinho... Não achas? :) :) :)
EliminarE sim, hoje o nosso clube da Mouraria estve inspirado! :D
Quanto ao comentário, sempre às ordens!
Mas agora só aceito encomendas para o Natal.. hi hi.... É que se me ponho a comentar tudo o que leio, não me safo nas leituras! :p
Ois miga,
EliminarSem duvida a ver se publicamos aqui no blog mas seria também uma boa ideia para a revista, vou falar com a amiga Pisco :D
Ui para mim um passo determinante para ser campeão muito bom e a dar um galo a muita gente ehehe
Boa, tens que me ir dizendo o que andas a ler, quem sabe ajuda as editoras com que tenho parceria e segundo percebi o Emílio tem um livro publicado na SDE a ver se arranjo forma de o lermos ;)
Jokas e sempre às ordens
Fiacha,
EliminarO meu livro da SDE é O Livro dos Mosquetes, mais um romance histórico, neste caso situado no sec XVI, sobre a chegada dos portugueses ao Japão. Uma intriga em torno dos mosquetes, levados pelos portugueses. Abraços.
Obrigado Emilio,
EliminarJá estive a espreitar e parece-me muito bem ;)
Bom dia, Amigo Fiacha.
EliminarPara quem, como eu, tenha a paixão pela história e culturas japonesas, e por esse povo tão misterioso e fantástico, sobretudo na «sua» época ainda medieval em pleno sec. XVI (foram os portugueses que - bem ou mal - os lançaram na época moderna, com a introdução do mosquete), julgo que vai ser um desafio interessante. Mas nada como cada qual comprovar por si. Abraços e boas leituras.
Começo cada vez mais a ficar curioso sem duvida, pode ser que surja a oportunidade ;)
EliminarObrigado, Paula, pela excelente opinião. Gostei muito. Bom, esta resposta é uma insistência, pois a anterior que aqui deixei, mal li a apreciação, caiu no limbo. Gostava apenas de, fazendo de alguma forma a minha defesa, referir que a aparente confusão a que a Paula se refere - e julgo que tem que ver com os pensamentos iniciais do Brito ferido com os do Júlio acossado - são intencionais. Eles cruzam-se e misturam-se e, eventualmente, até poderá haver os de mais alguém. Porque a ideia é essa mesma, de criar alguma nebulosidade, até porque a situação, ou situações, também o são. Essa nebulosidade tem, entre outras, a intenção de abrir uma janela que apenas se fechará no final da história. Há ali muito de sonho e de poesia, misturadas com lembranças... Enfim. É também um estratagema de escrita, usado em algumas situações mais elaboradas. Mas mais tarde poderei falar um pouco, caso achem interessante, do meu processo de escrita. Abraço a todos e obrigado pelas opiniões.
ResponderEliminarObrigada.
EliminarPelo comentário à minha opinião, e pela explicação.
Sim, acho que a palavra "nebulosidade" está bem aplicada. ;)
Lá está, não posso dizer que tenha sido confortável, para os meus gostos de leitora, andar nessa "névoa", que fui sentindo, pontualmente, ao longo de todo o livro.
Mas pensando na intenção que lhe está subjacente, sim, penso que faz sentido! :)
Um abraço, e continuação de boas publicações!
Obrigado. Talvez um dia possa explicar aqui o meu processo de escrita e como gosto, às vezes, de viajar por este tipo de «labirintos» mentais, adequados a determinadas personagens e enredos. Um abraço e continuação de boas leituras :)
EliminarOlá Fiacha e Paula!
ResponderEliminarGostei muito da tua opinião. Bastante rica e emotiva, deixou-me imensamente curiosa para a obra deste autor português. Já tinha andado a ver no GR sobre o livro e já estava com ideias de o ler, mais dia menos dia, mas agora fiquei ainda mais convencida! Muito bem!
E o autor também está de parabéns!
Beijinhos e boas leituras
Obrigado, Miss lamora :) Nada como comprovar a opinião da Paula...
EliminarOis miga,
EliminarTens que ler e divulgar estou a gostar cada vez mais ;)
Bjs
Olá, Miss Lamora, e obrigada.
EliminarSim, nada como comprovara a minha "teoria". :)
Bjinhos e boas leituras!
(curiosamente agora estou a dedicar-me ao 2º do Lamora... lol)
Olá Fiacha e Paula
ResponderEliminarSempre muito talentosa a Paula. consegue sempre cativar-nos com a sua opinião.
Parece um livro interessante e eu gosto bastante de romance histórico. Começa a ser difícil decidir que livros trazer comigo. Pois vocês divulgam tanta coisa interessante. Ai o que é que eu faço!?
Beijinhos
Ois miga,
EliminarNa duvida compra :D...sem duvida que a Paula está de parabéns ;)
Bjs
Abraço, Amigo Fiacha :) Boas leituras.
EliminarOlá Fiacha e Paula
ResponderEliminarSempre muito talentosa a Paula. consegue sempre cativar-nos com a sua opinião.
Parece um livro interessante e eu gosto bastante de romance histórico. Começa a ser difícil decidir que livros trazer comigo. Pois vocês divulgam tanta coisa interessante. Ai o que é que eu faço!?
Beijinhos
Não há como ler Luísa :)
EliminarOlá, Luísa, e obrigada! :)
EliminarMas nós estamos todos no mesmo barco!
Por falta de tempo, eu só sigo um blog (este) e pertenço a um "grupo de leitura" (o "Cantinho...") e ainda assim as recomendações acumulam-se!
Tenho na minha lista muitos, mas muitos mais livros do que aqueles que alguma vez poderei ler!
A única maneira que encontrei de não desperdiçar oportunidades, foi mesmo a de ler um bocadinho de cada género, e um bocadinho de cada autor. E também tenho fugido das séries, sagas e trilogias.
Há sempre indecisão, claro, mas... viva a fartura! :D
Bjinhos s boas leituras
Olá!
ResponderEliminarFiquei com este livro debaixo de olho pois descobri há pouco tempo, que afinal gosto de romances históricos!!
Espero ter oportunidade de o ler.
Beijinhos e boas leituras
Boas leituras, Isaura :)
EliminarOis Isaura,
Eliminarnada como lhe dares oportunidade ;)
Bjs e boas leituras
O meu livro agradece. E eu também :)
EliminarOlá Fiacha e Paula!
ResponderEliminarPelo que vejo, a Marcador gosta de apostar em bons romances históricos. Por acaso não é um género literário que abunde nas minhas estantes e isso até não me agrada muito. Desde que li O Último Conjurado, de Isabel Ricardo, fiquei com vontade de ler mais livros que me permitam conhecer um pouco mais de História. E melhor ainda se for História Portuguesa. E depois da comparação com Os Pilares da Terra, pronto captaste-me a atenção. Vou estar atenta a este livro e guardá-lo na wishlist :)
beijinhos
Ois,
EliminarOlha que o Romance Histórico proporciona grandes leituras gosto muito ;)
Fazes bem em apostar neste ;)
Bjs
Sofia Pinela. Li/ouvi a apreciação ao livro da Isabel, de quem sou amigo e deixo aqui o meu desafio para a descoberta da minha obra. Abraços e boas leituras.
EliminarOlá E G Miranda.
EliminarJá está apontado na wishlist :) Tenho a certeza que não vai desiludir.
Beijinhos
Olá, Sofia. Espero que não. Boas leituras.
EliminarParece-me interessante, mas vou querer ler mais reviews antes de dar o salto :D
ResponderEliminarOis Cata,
EliminarFazes muito bem ;)
bjs
Parabéns à Paula pela crítica.
ResponderEliminarSe tiver oportunidade, não deixarei de ler.
Ois miga,
EliminarFazes bem ;)
Julgo que o Fiacha só dá bons conselhos :)
EliminarObrigada pelo feedback. :)
ResponderEliminarQuanto ao livro é mesmo uma questão de investigar mais e depois arriscar. ;)
Foi uma boa companhia! :)
Obrigado, mais uma vez, Paula :) Abraço e continuação de boas leituras.
EliminarOlá,
ResponderEliminarGostei da opinião da Paula, está muito completa. É a primeira opinião que leio sobre este livro, mas tudo aponta para que seja um bom livro. :)
Beijinhos.
Olá, e obrigada. ;)
EliminarMais do que completa, está um bocadinho assim para o grande...lol.
Mas já é habitual, eu quando começo a "falar" de um livro que gosto nunca mais me "calo". E deste gostei mesmo. :)
Bjinhos
Ois,
ResponderEliminarSem duvida que a Paula contribui de forma muito positiva no blog, quanto ao livro e sendo a minha atual leitura posso dizer que estou a gostar cada vez mais, agora é ver como termina, mas vale a pena ;)
Bjs e boas leituras
Ois Vanda,
ResponderEliminarÉ uma boa aposta, confirmo embora ainda não tenha terminado ;)
Bjs
Olá Paula
ResponderEliminarExcelente opinião, muito acertiva e sem grandes spoilers, dá-nos uma imagem do livro que nos desperta desde logo a curiosidade. . Confesso que não estava muito entusiasmada em o ler, mas com o teu comentário, é certo que o farei, não para já que tenho um conjunto de compromissos (não é sr. corvo?), mas mais tarde será com gosto que o lerei.
Continua a aparecer por aqui com as tuas palavras, porque são sempre bem vindas e muito agradáveis .)
Olá Fiacha
Mais uma vez estás de parabéns por divulgares o que é português e dares a mão sempre aos novos autores. ´E muito bo que os blogues divulguem e partilhem opiniões sobre estes autores "quase" desconhecidos, para os possamos, também nós divulgar e sobretudo ler :)
Olá Emilio
Antes de mais parabéns, pois parece que estamos perante uma obra bem interessante (digo parece, só pela simples razão de que não o li, mas acredito na opinião da Paula ), por outro lado parabéns pela tua simplicidade em vir aqui partilhar connosco as opiniões e questões que vão sendo colocadas. É uma mais valia para ambos os lados, para nós leitores e para ti como escritor, pois na minha opinião um escritor tem de conquistar um público e nada melhor que o fazer lado a lado com ele.
Muito sucesso para o futuro.
Agora que aqui ninguém nos ouve.... fiquei muito interessada nesse outro livro sobre a cultura japonesa :) é que eu tenho os olhos um pouco em bico para o oriente...
Obrigado :) A caminhar se faz caminho. A Vida é um caminho permanente :) Eu é que agradeço ao Fiacha a oportunidade. Confesso que vivo muito em torno das palavras e viajo pouco por este mundo dos blogues, mas estou a gostar muito. Respondo com o mesmo carinho que me tem sido dedicado. Abraços e boas leituras :)
EliminarViva Caminhante,
EliminarSem duvida que a Paula é uma mais valia para o blog ela sabe que está sempre convidada ehehe temos que ter algum descanso :D
Tem que ser, acaba sempre por o divulgar pois estou a ler o livro e subscrevo os elogios feitos pela amiga Stark ;)
Sem duvida que é bom quando um escritor vem comentar ao blog :)
Bjs e estou contigo curioso por ler o livro passado no Japão :D
O Japão é uma paixão de anos. Se não fui japonês numa outra vida, então ainda me está reservada a oportunidade de vir a ser. Honra, valor, dignidade. Poesia. Beleza efémera. Tantas ideias que os japoneses nos deixam... São um povo fascinante!
EliminarFiquei convencido acabei de pedir à SDE para ver se ainda me o arranja :)...e seguramente que estarei atento a ele na feira do livro de Lisboa, tens que aparecer com o Nuno Ferreira ;)
EliminarSem duvida que o Japão e os seus costumes são fascinantes :)
Estarei na Marcador no dia 31 - domingo - pelas 18h. Aparece.
EliminarAinda tenho que ver mas a ideia que tenho é que a malta vai estar no dia 30 de maio ora bolas é que vivo perto de Obidos e ao domingo fica mais difícil devido aos transportes...pode ser que alguém me leve o meu exemplar para autografares :D
Eliminarpois tinha pensado ir a 30 à FL convosco. Era bom juntarmos um grupinho :)
Eliminarquanto ao japão, concordo plenamente contigo Emilio, um povo fascinante em muitos aspectos, tenho lido vários livros e gosto bastante de aprender mais sobre eles. Vou ficar de olho nesse livro também.
Olá, caminhante, e obrigada pelas palavras. :)
EliminarNem me fales em compromissos, tenho tanta coisa em lista de espera para ser lida que nem sei para que lado me ei-de virar!
O ter gostado deste livro fez-me colocar na lista todos os outros romances do autor, mas sim, também "O Livro dos Mosquetes" está em primeiro lugar. ;)
Bjinhos e boas leituras
Bom, não retirando o mérito a nenhum, se me permitem, falarei agora de outro, o primeiro - mais de 20 anos de escrita, descontínua, mas qualquer modo mais de 20 anos - A Princesa do Corgo. Um romance histórico com quase 700 páginas, sobre a fundação da cidade de Vila Real, no tempo de D. Dinis. Um romance em que se vê uma cidade a ser erguida, pedra a pedra. Com várias intrigas que atravessam toda a história. Se gostam dos heróis que existem sob as estátuas têm de ler este romance. Fica o desafio :)
EliminarJá estive a ver e parece-me igualmente muito interessante embora esteja um pouco caro, seja como for penso que se consegue arranjar mais em conta ;)
EliminarHoje já devo terminar o livro :D
Olá Vanda!
ResponderEliminarA ideia é agradar, para que tenham interesse em partilhar o que eu gosto. :)
E sempre dá para dar uma mãozinha ao amigo Corvo, afinal de contas, de vez em quando também sabe bem. :)
Fiacha, depois quando acabares não te esqueças de vir cá dizer de tua justiça. ;)
Combinado amiga Stark ;)
ResponderEliminarVou na parte que Marta é capturada :D
Muito bem. Venha essa crítica, Fiacha. Abraço.
ResponderEliminarNo fundo partilho a opinião da amiga Stark, um livro bem desenvolvido, com um enredo bem pensado e com uma escrita acima da média isso é claro, mas sem duvida que o que dá vida ao livro são as suas personagens, quer as principais quer as secundárias.
ResponderEliminarTambem tive alguma dificuldade em entrar no enredo devido às constantes mudanças de personagens a narrar a historia, mas com o tempo isso desaparece.
Globalmente foi um livro muito bom e que gostei bastante, logo recomendado.
Fico contente de ver a Marcador a apostar em escritores nacionais e sem duvida que é mais uma prova que temos excelentes escritores por cá :)
O que não gostei muito foi o tamanho da letra, dificulta um pouco a leitura, mas antes isso que o dividirem em dois :D
Se tiver oportunidade vou ler mais livros do Emilio sem duvida ;)
Obrigado, Amigo Fiacha pela tua apreciação - tão aguardada! Fui percebendo, aqui e ali, durante a leitura, que te estava a agradar, por isso a curiosidade relativamente ao que dirias. O que mais vivo, nas minhas histórias, são as vidas, as características e particularidades das personagens. Procuro que sejam tão mágicas quanto somos afinal todos nós e cada um de nós. Quanto mais mágicas forem as personagens, mais mágicas acabam por ser as suas vidas, as suas aspirações. Mas quando digo mágicas, não quero torná-las diferentes das mais banais. A verdade é que a vida é por si só mágica e os meus livros são sobretudo sobre a Vida, nos seus mistérios e banalidades. Abraço e boas leituras.
EliminarEu é que agradeço a tua vinda ao blog e tenho a certeza que acabou por ser uma mais valia para todos nós, logo o meu muito obrigado e desejo que tudo corra bem e continues a criar grandes personagens ;)
EliminarAbraço e manda sempre
Olá a todos!!!
ResponderEliminarFiacha, desculpa a minha ausência mas é por boas razões. Trabalho, passeios, ajudar a cria na escola... :P
Que opinião excelente, Paula. Muito completa e sincera.
Desde a divulgação que este livro me cativou. Gosto muito de romance histórico e fiquei com muita vontade de ler. Ainda não comprei porque tenho esperança de vir a receber, devidamente autografado :P (assobio***)
Espero ler ainda este ano.
Beijinho e boas leituras
Ois miga,
EliminarEstás mais que perdoada tens boas razões e sim tens que conhecer o Emilio :D...espero que gostes ;)
Bjs e boas leituras
Olá, Catia Valente. Estarei na Feira do Livro de Lisboa, no próximo dia 31, pelas 18h. Teremos oportunidade de nos conhecer nessa altura e terei muito gosto nisso. Abraço e até lá. Abraços também para ti, Fiacha.
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