sábado, 8 de março de 2014

Crónicas do Corvo Negro - Pergaminho do Guardião de Momentos

Mais um belo Pergaminho que surgiu esvoaçando por aqui ....

Crónicas do Corvo Negro - Pergaminho do Guardião de Momentos

Porque razão guardamos momentos? Que importância têm as memórias na nossa vida? Porque razão sentimos necessidade de imortalizar experiências, momentos vividos, imagens que adoramos? 

O meu coração responde-me que o fazemos para partilhar com o mundo o que conhecemos e vivenciámos, ou simplesmente, o fazemos para poder reviver para sempre o que fisicamente só se viu/sentiu/viveu escassos momentos e uma vez apenas. Chamamos a este ato retratar uma realidade. 

O meu coração diz-me ainda, que um retrato guarda palavras infinitas, que só um olhar saudoso as consegue libertar e acordar significados. Uma imagem retratada permite guardar tesouros para a eternidade, mantendo a verdade e a beleza do seu momento, da sua origem. Permite, também, partilhar com o mundo o que os olhos vêem, o que coração guarda, o que a alma cresceu com ela. Afortunado aquele que vê para além das sombras e das aparências. Afortunado aquele que vê simplicidade num mundo admirável de conhecimento e cor, e que, por harmonia e paz, sustentabilidade e conservação, a capta com amizade.

O tempo também guarda momentos. É destes momentos que se faz história. Aqui, neste lugar vasto de corações abertos e de sentimentos comuns, há um momento que foi guardado num pergaminho, um momento revelador de tão nobre guardião de momentos. 

Este é um pergaminho que encontro guardado por um corpo de flores vivas, coloridas e amadas. Porque guardam uma preciosidade, abrigam memórias que não se esquecem porque são envoltas em lugares especiais que as mantêm vivas por alegres e duráveis tempos. Porque a felicidade é um dar e receber entre todos os seres do mundo e essa lealdade de ser, proporciona a geração de um lugar perfeito, são e equilibrado. 

O membro procurado pelo anfitrião é um viajante de sentidos, um homem de um tempo que é presente e que abraça a essência do sopro que explodiu fazendo vida e que o guarda num tempo sem fim. Aprecia deambular por uma realidade diferente vivida por um carpe diem positivo e explorado. Este guerreiro de um presente sem ajuda de magos, feiticeiros ou seres alados, encontra a réstia de uma magia antiga e docemente real através da sua paixão pela fotografia. E nela capta a sua visão do mundo que o criou e que gere tantas outras mestrias, para as quais, não basta olhar, é preciso sentir toda a sua graciosidade e importância. 

Este pergaminho não se deixa tocar, pois nele, subsiste vida sem precisar da minha magia para o acordar. Basta um sopro com desejo de o saborear para o pergaminho embrulhado estender-se e permitir ser graciosamente ditado.

O corvo negro voou procurando indícios da passagem deste guardião de momentos. Procurou-o por extensos vales, por praias desertas, por montanhas altas. Mas este membro com um coração onde cabe um mundo inteiro, corria todos os caminhos com um olhar profundo e atento. 

Algures numa floresta encoberta por verdejantes caminhos, o anfitrião viu algo a brilhar, o fecho da mochila revelou-o ali tão perto. Aproximou-se e reconheceu-o. O corvo negro pairou sobre um ramo de uma árvore gigantesca e ficou a observar o guardião de momentos.

Deambulava por uma serra adornada por uma natureza exuberante. As flores pareciam vestidas de cetim e tocadas por um encantamento que vinha algures de uma brisa que não se via. Agachou-se examinando a perfeição de uma daquelas flores, fotografando a sua beleza.

- De que lindas cores és feita preciosa flor? – perguntou delicado à perfeição da natureza.

Aquela planta ao sentir-se observada, esticou-se de fininho e orgulhosamente, coloriu as faces das suas pétalas e ofereceu um sorriso prolongado que o membro aceitou e guardou. Então a flor respondeu: 



- Sou feita das cores dos sentimentos que nutres por mim, sou feita do que os teus olhos crêem e desejam ver em mim – respondeu, relembrando que o mundo é feito de um dar e receber, que as emoções de um ser toca na alma do outro e nele embeleza a sua vida. Um eco dos desejos. 

Numa gargalhada tão saborosa, os dois seres animados, continuaram na sua nostalgia, interrogando e deslumbrando as maravilhas de um mundo comum. 

Um sussurro chegou aos ouvidos do Corvo negro e foi ouvido lá em baixo, pertinho do membro encontrado. Era a árvore que falava ao mundo:

- Porque deste momento tão simples podemos e devemos depreender que o mundo não é um lugar distante, mas sim, um lugar em que cada palma se pode unir, em que cada sorriso se pode juntar e presentear, em que cada lágrima se pode confortar. Porque somos feitos um pouco de todos e de todos vivemos um pouco. Porque somos iguais na sua concepção e diferentes nas suas escolhas e formas, porque nascemos e crescemos de um elo igual que procura o mesmo final da história: “felizes para sempre”.

O corvo negro recebeu a sabedoria da árvore e acenou em reconhecimento. Descoberto no seu esconderijo, o guardião de momentos acenou convidativo ao anfitrião. Levantou-se alegre num lugar tão harmonioso onde a sua alma prosperava e onde podia revelar-se curioso e perfeito, onde o seu desabafo podia ser ouvido e levado por outros ventos para ser transformado. Gesticulou em segredo para o mundo à sua volta o poder ouvir e para o qual desabafou abrindo os braços como se o quisesse abraçar por inteiro:

- Eu continuo a examinar e interrogar, eu continuo à espera que me mostrem as vossas cores, eu continuo a viver no mundo que desejo ser integralmente comum numa perfeição perpétua, eu continuo apaixonar-me por cada vivacidade do sopro da vida, porque eu continuo aqui e quero ajudar a colorir este mundo.

A natureza pareceu querer abraçá-lo por tamanha paixão. Toda aquela extensão de vida engrandeceu pelas graças do visionador. A flor sorriu mais uma vez e uma pequena gargalhada fez soar atenção do membro.

- Quem és tu nobre homem? Que nome devemos guardar na nossa memória? – questionou movendo-se no seu pedaço de terra fértil.

- Que as vossas memórias guardem o nome de um tal José, que guardem, sobretudo, a chama que vinga no seu olhar com brilho de paixão, que a guarda e partilha sempre, para quem a quiser igualmente adorar.

O corvo negro saudou um tal José, o guardião de momentos. Alegrou-o pela graça de o receber no seu salão. O José agradeceu o convite e aguardou que o sopro das asas do anfitrião o levasse para outras paragens onde a sua visão pudesse captar e adorar novos lugares com igual encanto.

A sua chegada ao salão foi graciosamente recebido por uma extensão de telas vivas de lugares novos de uma natureza sonhada, desejada e por fim criada. Maria_queenfire mantinha-se sorridente numa larga varanda do castelo do Fiacha onde a vista perdia-se por um longo horizonte vivo e belo. 

Dragão Negro sobrevoava o extenso jardim de cor onde a doce raposa colhia novas flores para as jarras do salão. As ninfas dançavam ao sabor do vento acompanhadas por um latido divertido e satisfeito, sob o olhar atento de Ubik que se resguardava num canto com um pequeno homem igual a si a ditar uma qualquer história. 

José sorriu por conhecer tão belo lugar e retratou os melhores momentos até ali presenteados.

Guardiã do Tempo



38 comentários:

  1. Gostei imenso! :D
    Ultimamente a fotografia tem andado parada (e sei que ainda tenho muito que aprender), mas o teu pergaminho motivou-me para voltar a esse hobby...
    Muito obrigado, mesmo! :D :D

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    1. Viva José,

      a tua primeira frase diz tudo, objetivo mais que cumprido e estou rendido ao sentido de observação da nossa amiga Guardiã, que belo texto este sim senhor.

      E mereces, tens sido incansável e sempre dos primeiros a dar-me apoio no blog a quem aqui participa e como sabes é sempre importante e motivador escrevermos algo e saber o que acharam, mesmo que estejam em desacordo ou opinião diferente ;)

      E fico contente que fiques motivado para esse teu hobby, vamos embora que quero ver imagens publicadas no teu blog :)

      Abraço

      Amiga Guardiã,

      Que dizer de mais um texto mágico como este, tens o dom da escrita, só para que continues a maravilhar-nos com mais textos deste desejo que muitos mais membros se tornem seguidores eheheh, e vejo que fazes com muito gosto.

      Não te vou elogiar mais pois sei que sabes o que te admiro não só como escritora, mas como pessoa :)

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  2. Oi Amigo Fiacha!

    Tenho estado numa correria que nem vim mais visitar meus blogs preferidos! Eu gosto muito de vir aqui!

    Hoje estou meio emotiva confesso! Comecei a ler o texto sem muita pretensão e nossa!! Achei muito bonito e intenso! Me emocionei com ele! Isso é literatura!

    Até logo querido!
    Feliz dia das Mulheres!! haha s2

    http://overdoselite.blogspot.com.br/2014/03/resenha-redencao-de-gabriel-gabriels.html
    Beijos - Blog Overdose Literária!'

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    1. Ois amiga de terras de Vera Cruz :D

      Compreendo eu próprio estou em falha para contigo mas a ver se corrijo isso em breve e tambem gosto de ir ao teu blog :)

      Quem sabe não venhas a ter um pergaminho dedicado a ti, não está nas minhas mãos mas na da talentosa Guardiã e ela é sem duvida observadora ;)

      Fico contente que tenhas gostado :)

      Bjs e tudo de bom :)

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  3. Oi Fiacha,

    Mai um texto de enorme qualidade da Guardiã do tempo, realmente os momentos são importantes para nós, pois a vida é feita de momentos, quando um momento é bom, queremos prorrogá-lo eternamente, fazendo de tal momento algo que ficará eternamente gravado em nossa memória e coração. Parabéns pelo texto Guardiã do tempo,espero q um dia eu possa saber quem é! :P

    Abraços do outro lado do atlântico!

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    1. Ois Amanda,

      E vais conhecer a Guardiã tenho a certeza, mas espero que ainda falte muito tempo ehehehe

      E sim há momentos e momentos e o nosso amigo José gosta de partilhar alguns deles e sobre animais, penso, logo este texto está sem duvida muito bem conseguido ;)

      Bjs

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  4. Olá!

    Mais um maravilhoso pergaminho,que desta vez nos apresenta o Guardião de Momentos.

    Pois bem, está soberbamente bem desenvolvido, com uma narração fluída e mágica. Já estou habituada à beleza contida nestes pergaminhos, pois a Guardiã do Tempo é, sem a menor dúvida, uma excelente escrita, cujos escritos são feitos com grande mestria e magia. No entanto, há sempre algo que me surpreende. Há sempre uma nova beleza, um novo detalhe. Excelente!

    Fico contente por conhecer mais um membro desta aventura! =)

    Beijinhos :)

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  5. Ois Rainha das Abelhas eheheh

    Faço minhas as tuas palavras, muita magia presente nestes textos :)

    E desta vez os malandrecos do Fitz e da Moli não estavam presentes, devem ter-se metido em alguma aventura eheheh

    Bjs

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  6. Olá olá :D
    Fiacha olha que eu li que os lobitos andaram por ali a dançar com as ninfas no jardim ^_^
    Não deixes de fazer o que gostas José e já agora, podes partilhar o teu hobby connosco? Aprecio muito fotografia e a forma como um bom fotografo capta boas imagens, eu confesso, não ter muito jeito para tirar fotografias ;)
    E é verdade, somos parte de tudo e de tudo fazemos parte, e é importante este dar e receber com o todo ;)
    Boas leituras

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    1. Viva miga,

      Sim eles estão sempre presentes e encantado com as ninfas :D

      É verdade tudo boa malta e estou para ver como será a entrada do meu amigo Pisco eehehe

      Bjs

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  7. Mais um texto de grande qualidade que a Guardiã nos proporciona. E mais um membro se junta no grande salão, o guardião de momentos. Está cada vez melhor as crónicas do corvo. E eu que sou tão curiosa estou sempre na expectativa do que virá a seguir.
    Estou a adorar.
    E já seI de onde vêm os nomes dos lobitos, Fitz e Moli. Estes dois!
    Bjs para todos os que já se encontram no salão.

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    1. Viva Lince,

      Estou contigo, sempre a querer saber quem será o próximo, vamos ver quem calha a seguir eheheeh e sim gosto muito dos textos da Guardiã, transmitem uma certa magia :)

      lol, ainda bem que conheces Moli e Fitz eheeh, aqui na versão lopina :D

      Bjs e cá te esperamos no salão :)

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  8. Olá,

    Confesso que hoje estou um pouco em baixo não me apetece fazer nada, nem mesmo ler.
    Mas ler este maravilhoso texto fez-me como que reavivar e penso que depois vou fazer o novo post no meu blogue e de seguida voltar a pegar no livro que estou a ler.
    Estes textos já o tinha dito, mas vou dizê-lo novamente têm uma musicalidade que nos embala e desperta emoções maravilhosas.
    Muitos parabéns a nossa amiga Guardiã do Tempo tem um dom que não deve desperdiçar.

    Beijocas

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    1. Viva Angelina,

      Olha então fizeste muito bem ler este texto ehehehe e concordo contigo não é facil escrever desta forma, eu definitivamente não tenho este talento e repara que a Guardiã nem conhece as pessoas tão bem como eu ;)

      Bjs e cá te espero no salão :D

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  9. Olá,

    Admiro a ideia que leva à escrita destes textos, tal como o objectivo em causa e não queria ser do contra, dado os inúmeros comentários que acompanham a iniciativa.

    No entanto, considero o estilo de escrita demasiado pesado, penso que contém demasiada descrição, demasiada adjectivação, palavras redundantes, floreados dispensáveis (e um ou outro problema com pontuação). Compreendo que seja uma questão de estilo, tenho noção que há muitos escritores clássicos cujas obras têm esta tendência mais "arcaica". Mas isso dilui o entranhar da mensagem que se quer passar. O leitor lê o texto, percebe o que está escrito, entende o objectivo... mas é como a brisa: num momento está lá, no outro já não está e não deixou marcas sem ser a recordação leve de que é vento.
    Ou seja, uma pessoa fica tão "hipnotizada" com os floreios que a história foge por entre as palavras. E quando são as personagens a falar de forma tão floreada, na minha opinião, estão a ser desumanizadas, porque cada um tem o seu estilo de falar que pode ser de qualquer forma, mas não assim. É como se se removesse a essência/personalidade de cada um para formar uma única entidade.

    Enfim, esta é só mesmo a minha opinião, Guardiã do Tempo. Espero que não leves a mal. Os estilos são estilos. Em si não têm nada de errado, mas a aplicação que se lhes dá pode ter os seus nuances.

    Um abraço :)

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  10. Viva Carina,

    Fazes muito bem deixar a tua opinião e que está devidamente fundamentada e digo sinceramente que a Gaurdiã (que não escritora, mas que até tem potencial ) tem feito um trabalho muito positivo, pois não é facil, mas não quer dizer que com este comentário, que considero construitivo, possa aprender algo e até quem sabe apresentar outras variantes em futuros textos, mas ela é que decide, quanto a mim estou muito satisfeito :D

    Ai ai, ela ainda te vais fazer uma bela vilã ehehehe

    Bjs

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    1. E eu que sou tão boa pessoa e mega fofa... como alguém que escreve, só estava a tentar ajudar. Se fosse outra pessoa que eu conheço e Cujo Nome Não Deve Ser Pronunciado... ui! xD

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    2. lol,

      Eu sei que és fofa :D e não acredito que pudessem ser assim tão maus para a Gurdiã :P (não estou a dizer que o foste )

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    3. Só hoje tive tempo de ler os pergaminhos, e li todos em seguida. Desculpem, portanto, o comentário geral e não individual para cada um, como deveria ser, mas o tempo disponível também não é muito.

      Como é que hei-de dizer isto sem desiludir Guardiã e os seus fãs? É que eu estou, de um modo geral, de acordo com a Carina. :(
      A ideia é excelente, a maneira faseada e "misteriosa" como a história nos é apresentada, também.
      Mas não me identifico com a escrita. É certo que o excesso de adjectivação me faz perder um bocado, o mesmo acontecendo com as " palavras redundantes, floreados dispensáveis (e um ou outro problema com pontuação)" já mencionados.
      Mas, além disso, a escrita parece-me irregular, às vezes parece que foi mais do que uma pessoa a escrever (nada contra), mas sem uniformizar o texto final. Depois, além de uma estranha escolha de certas palavras, como a repetição do "membro" (palavra demasiado "básica" para estar sempre a ser repetida numa prosa que se quer tão poética), há a construção das próprias frases. No meio de tantos "excessos" de linguagem, algumas soam-me confusas, tornando a leitura pouco agradável (ex: "Este guerreiro de um presente sem ajuda de magos, feiticeiros ou seres alados, encontra a réstia de uma magia antiga..." - percebe-se perfeitamente, mas ao ler não soa bem - ou "... eu continuo a viver no mundo que desejo ser integralmente comum numa perfeição perpétua..").
      Nota-se, no entanto, que essas falhas estão muito mais presentes no Pergaminho da Rainha e no do Viajante do Norte, por exemplo, e a escrita melhora substancialmente no Pergaminho da Ilha. Neste mais recente Pergaminho do Guardião de Momentos volta a haver um certo desequilíbrio na linguagem (os exemplos são tirados daqui), mas, ainda assim, de um modo geral, está melhor.

      Atenção, o facto de achar que é preciso trabalhar muito a escrita, quer na estrutura da narrativa, quer no Português em si, não significa que desvalorize este projecto. Na verdade, se não lhe desse valor, não me daria ao trabalho de vir para aqui mandar "bitaites".

      Acho que deves continuar, sim.
      Repito: a ideia subjacente é fenomenal e extremamente apelativa, mas merece textos mais trabalhados, mais "maduros".
      Sei que isto não é escrita profissional, mas o querermos sempre melhorar deveria ser uma meta para toda a gente, e no teu caso mais ainda, dado o potencial aqui apresentado - debaixo de toda uma linguagem e de um estilo que não me cativam, há toda uma história carregada de simbolismo, em jeito de homenagens, que me faz querer continuar a acompanhar.
      Temos então uma boa criadora de histórias, mas uma escritora que precisa muito de crescer. Escrever mais e mais é importante. Ler muito, também. O talento nasce connosco, mas tem de ser trabalhado! Por isso, bom trabalho!

      Cumprimentos,
      Paula

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    4. Olá Stark :D

      O que respondi à Carina, aplica-se ao teu comentário, construtivo e isso é o mais importante.

      Quando for o teu pergaminho acho que vais ser uma Bolton ehehehe

      Bjs e continua a comentar sempre que poderes :)

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    5. Epa, mas qual dos Bolton? Venha o diabo.... he he...
      Jokas

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  11. Mais um pergaminho fantástico da Guardiã!
    Quero ler mais:)

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    1. Viva ninfa dos campos :D

      Ainda bem que gostaste e estou contigo quero mais ehehe

      Bjs

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  12. O pergaminho está incrível. Apetece-me roubar citações e espalhar por aí eheheheh
    E é para o José, o sortudo:D Ele merece ;)

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    1. Viva ninfa da Floresta :D

      Sem duvida eu próprio fiquei surpreendido e merece sem duvida

      Bjs

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  13. Parabéns à Guardiã por mais este pergaminho :) É sempre uma "distracção" muito positiva nos dias tão cheios que são os de hoje :)

    E parabéns ao José, o eleito desta vez! E que tal uma partilha desse dom? ;) Eu também adoro tirar fotos… adoro tirar à vida animal… :) Não sou brilhante mas já tenho as minhas fotos favoritas :P E adoro ver fotografias… já se tinha notado? ;)

    Beijinhos!

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    1. Viva,

      Ainda bem que gostaste ehehe, a ver quem será o seguinte :)

      E tens que partilhar essas fotos no teu blog :D

      Bjs

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  14. Mais um habitante do Continente Fiacha presentado com um pregaminho ;)

    Continua com o bom trabalho Guardiã do Tempo :)

    Um abraço

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    1. Viva Marco,

      Ainda bem que gostaste, embora sejas participante já da "história" quem sabe não tenhas um pergaminho ? Seria interessante :D

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  15. Olá Guardiâ, Olá Corvo Negro

    Para além dos belos textos, que se tornam uma companhia cada vez mais assídua neste espaço, ficamos a conhecer um pouco mais de cada um destes membros do Continente Fiacha :)
    Parabéns José, porque já cusquei o teu blog e tens fotografias fantásticas (adoro aquela que tem umas plantas que não sei se sabes o seu nome vulgar é umbigo-de-vénus, umas que fazem umas covinhas ).

    Por outro lado confesso, como raposa que sou, estou curiosa para saber o que vai acontecer no momento em que o Corvo juntar todos os membros à sua volta.
    Mas temos de esperar e a espera vai ser bastante agradável com mais uns tantos membros para conhecer através das belas palavras da Guardiã ^_^

    beijinhos

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  16. Viva Caminhante,

    Cada vez estou a gostar mais ehehe e os membros penso que tambem :D

    A ver quem se segue ;)

    Bjs

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  17. Eu vou deixar de comentar os posts da Guardiã, pois realmente não sei que mais posso acrescentar à maravilha que sinto cada vez que a leio ;)

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    1. Olá :D

      Não faças isso, acredito que os comentários sejam a melhor forma de inspirar a Guardiã e acredito que o teu possa surgir em breve, mas isso digo eu :D

      Bjs

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  18. Mais um pergaminho fantástico!! :D
    Sempre à espera de mais!! *-*

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    1. Olá Carolina,

      Verdade, já tenho é saudades de mais eheheh, a ver quem será o próximo :D

      Bjs

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  19. Olá. :)

    Muito atrasada, mas cá estou para comentar mais um conto da nossa Guardiã. :D Gostei mesmo muito do conto e confesso que tenho um gosto especial pela forma como a escritora inicia os seus contos, com uma magia e doçura que nos maravilham e nos fazem reflectir. :)

    Parabéns e irei de seguida ler o mais recente conto. :) Beijinhos e continua assim.

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