Nova saga
fantástica chega às prateleiras
“Espada que
Sangra” é o primeiro romance de fantasia de Nuno Ferreira, 29 anos, natural de
Vila Nova da Barquinha. Passado num mundo fantástico e violento, de
civilizações e personagens complexas, promete satisfazer os fãs deste género. O
Delícias à Lareira manteve-se à conversa com Nuno Ferreira para levantar a
ponta do véu sobre o livro – e quem o escreveu.
- “Espada que Sangra” é o teu
primeiro romance, e está inserido no género fantástico. Que tipo de estória os
leitores vão encontrar?
Decididamente,
não vão encontrar uma estória para embalar bebés. :D É verdade, “Espada Que
Sangra” é a obra que marca a minha estreia na ficção, e logo neste género tão controverso
quanto é o fantástico. Costumo usar o slogan “Arrisca-te a entrar no sangrento
mundo de Zallar, atreve-te a sobreviver, apaixona-te”, e é mesmo isto. É um
mundo extremamente violento, com cabeças e membros de personagens decepados,
com arenas sangrentas onde pumas e panteras divertem a população enquanto
estraçalham escravos, e onde violações e assassinatos são o prato do dia. É a
estória dos reis de duas cidades-estado, o Rei Hymadher e a Rainha Ezzila, que
tiveram um grande romance na juventude e tiveram que se separar pelas
contingências da vida. É a estória de um mundo em que não se pode confiar em
ninguém, de um mundo afectado por uma grande ameaça externa que é a
sofisticação mental e tecnológica das criaturas dos desertos que ameaçam as fronteiras.
É neste contexto tão violento que o leitor vai poder conhecer este mundo e
torcer pelos seus personagens predilectos. Porque sim, numa envolvente tão
cruel, há alma e esperança, e é isso que faz o leitor não desgrudar de
Zallar. Posso dizer que esta saga está
para os seguidores de Guerra dos Tronos ou Crónicas Saxónicas como uma banana
para um chimpanzé. :-) Pode não lhe matar a fome, mas satisfaz.
- E que género de personagens povoam
o livro?
Personagens
complexos, sem dúvida. Tens um rei com tanto de íntegro quanto de inseguro, uma
rainha tão bondosa quanto por vezes cruel, uma mulher devastada por um passado
horroroso, na corda bamba entre o certo e o errado, tens um vilão com uma visão
inigualável, amargurado pelas injustiças de que foi alvo, um homem obstinado em
fazer jus ao seu nome e em honrar os seus antepassados, e até um menino que
sofre pelas humilhações a que foi submetido. No fundo, todos eles viram a sua
personalidade moldada pelo passado que viveram e isso terá, irremediavelmente, consequências
não só para o seu futuro, como para o futuro deste mundo fantástico.
- Como surgiu a ideia inicial de
“Espada que Sangra”?
Nem sei bem,
qualquer coisa que nasceu na minha cabeça quando estava a ler um livro do
Steven Saylor, andava a ver a primeira temporada de Guerra dos Tronos na TV e
tinha visto um filme do Conan, daqueles antigos do Arnold Schwargeneger. A
história que nasceu nessa altura está muito longe da história que apresento no
meu livro, mas posso dizer que o esqueleto da obra nasceu aí, e os primeiros
rascunhos de capítulos da Ezzila foram mesmo escritos nessa época. Acabei por
desistir, mas mais tarde voltei a pegar a sério nesse meu esboço e o que tinha
pensado para um livro, acabei por perceber, tinha de ser desenvolvido em três
volumes. Os dois últimos – dos cinco que pretendo escrever – servirão para
poder concluir a saga sem precipitações, para que não aconteça tudo
repentinamente.
- Conseguimos facilmente perceber que
“Espada que Sangra” está inserido num outro mundo, criado pelo Nuno. O que o
inspirou a criá-lo? Baseou-se em civilizações antigas?
“Espada que
Sangra” é o primeiro volume de Histórias Vermelhas de Zallar, e é no mundo de
Zallar que ele se passa. Em primeiro lugar, para escrever um livro de fantasia,
tinha que criar um mundo, o que é um processo sempre moroso e complicado para
qualquer escritor. Quis afastar-me desse mundo medieval tão presente no género,
mas é um tipo de mundo tão enraizado em todos os amantes de fantástico que há
traços que indubitavelmente estão lá. Namantisqua foi uma nação que eu “roubei”
a uma história de fantasia que tinha escrito na minha adolescência, o nome
derivava de um feiticeiro que ali morava chamado Namantis. Temos as Terras
Altas com as suas montanhas espinhosas, habitada por monstros Peludos e piratas
sem escrúpulos, as Terras Quentes inspiradas claramente na região da Amazónia,
na América Central e na Babilónia, nas civilizações incas, maias, astecas e
também na suméria e acadiana, com o seu toque de sobrenatural – ali os seus personagens
montam cavalos de fogo – e claro, Terra Parda, onde se passa este primeiro
volume, é um local de desertos e savanas, onde existem cidades-estado como na
Grécia Antiga. Tens Hyldegard mais inspirada na Pérsia e na Escandinávia, as
Cordilheiras Bravas como uma alusão à Gália do período romano, a Welçantiah e
Somoros com tanto de Grécia como de Roma, e Ul’Uljktr, a Torre das Harpas, com
tanto de Antigo Egipto quanto de elfos do mundo criado por Tolkien. Mas não
posso dizer que este povo foi inspirado na civilização x e aquele na y, existe
uma grande mistura de traços culturais que faz com que estas civilizações
tenham ganho a sua própria identidade – já viste algum centurião romano a usar
uma espingarda? Aposto que não. Não é a mais original das obras de fantasia,
mas julgo ter conseguido aquilo que me competia, e atingir aquilo a que me
propus.
- Como foi o processo de publicação
do livro?
Simples: a
editora aceitou de imediato publicar o meu livro, estudei as condições que me
ofereciam, calendarizamos a assinatura do contrato, elegi a capa que mais me
agradou e a obra foi para a gráfica. Daí até ao lançamento foi combinar
pormenores do mesmo, negociar o local, preparar tudo. Quando cheguei de férias
já tinha a casa cheia de caixas de papelão com exemplares de “Espada Que
Sangra”, que foi uma sensação única. Daí até ao dia do lançamento foi um
saltinho, e também aí tive o apoio de um representante da editora.
- É uma vitória ver “Espada que
Sangra” publicado?
Acima de
tudo, acho que fiz justiça a mim mesmo. Há muito que escrevia e nunca tinha
dado a oportunidade a mim mesmo de tentar publicar algo. Atrevi-me, e a
sensação é a de um sonho realizado.
- Que “feedback” tem recebido dos
leitores?
O feedback
não tem sido muito, penso que pelo menos 20, 30 pessoas já me deram a sua opinião,
e dessas, talvez metade tenha já acabado a sua leitura. A opinião unânime é que
o livro foi uma surpresa, toda a gente até agora adorou e isso realiza-me
bastante, mas também sei que irão aparecer opiniões menos boas, e isso é algo
que não me desmoraliza, antes ajuda a fazer cada vez mais e melhor.
- Ser escritor era uma ambição do
Nuno? Há quanto tempo é que escreve?
É um sonho
de anos. Já desde os 15, 16 anos que escrevo fantasia. Algo muito amador,
claro, o talento é algo muito esparso se não for trabalhado e treinado. Comecei
a escrever fantasia muito na onda dos jogos de cartas Magic The Gathering, e
depois na altura em que saiu o primeiro filme do Senhor dos Anéis, uma época em
que eu era apaixonado pelas histórias do Rei Artur e os Cavaleiros da Távola
Redonda, histórias que descobria na Biblioteca da escola. Nessa fase de
encantamento, comecei a ler livros como As Crónicas de Allaryia ou Eragon, que,
goste-se ou não, foram sagas que catapultaram muitos jovens para o gosto da
literatura fantástica em Portugal. Certo é que também eu cresci e acabei por
não acabar nem uma nem outra saga – algo que espero ainda vir a fazê-lo algum
dia. Posso dizer que durante muito tempo escrevi outro tipo de literatura –
policiais, thrillers, livros de mistério, algo que nunca senti que merecesse
ser editado – e só mesmo com esta saga, e também com outra qualidade enquanto
escritor, me decidi a voltar a mergulhar no fantástico. E que mergulho. No
entanto, ainda sou um mero iniciante, e sinto que tenho ainda uma grande margem
de progressão.
- Quais são as suas influências?
George R. R. Martin, Bernard Cornwell, Ken Follett,
Dan Brown, Stephen King e Agatha Christie. Estes seis nomes são para mim o top de escritores mundiais, sou
um grande fã, embora o mundo que apresento em “Espada Que Sangra” esteja
evidentemente mais ligado ao de Martin, e de modo mais ténue, aos mundos
criados por Robert E. Howard e Edgar Rice Burroughs.
- Vamos mudar agora um pouco o foco
da nossa conversa. Fale-nos um pouco de si. Quem é o Nuno Ferreira?
O Nuno
Ferreira é um homem simples que não gosta de muitas confusões, pouco falador, que
adora ter tempo para si próprio e para reflectir, que aprecia mais a qualidade
do que a quantidade dos amigos. Embora prefira o mundo das letras – onde me
sinto na minha praia – do que o mundo da voz (sou um tímido crónico), sinto-me
imensamente realizado em cima de um palco como ator ou a apresentar um
espectáculo como tantas vezes o faço, transmite-me paz sentir as pessoas em silêncio,
com os olhos pousados sobre mim. Mas acima de tudo, sou uma pessoa que gosta de
estar bem comigo e com os outros.
- Tem algum conselho ou sugestão para
os jovens aspirantes a escritores que ainda guardam os manuscritos na gaveta?
Aconselho a
que não parem de escrever. Ainda que vos digam que aquilo que escrevem não vale
nada, continuem, treinem, e acima de tudo leiam muito, isto é, se for mesmo
isso que desejam. E procurem opiniões, mostrem os vossos textos a outras
pessoas. Afastem-se do estereótipo. Lá por gostarem muito de uma série
literária ou de um filme, não têm de escrever a mesma história, as pessoas não
querem ver duas vezes a mesma coisa, e acima de tudo, não querem ver a mesma
coisa com menos qualidade. Sejam teimosos, perspicazes e, acima de tudo, não
tentem imitar ninguém. Dêem a vossa alma àquilo que escrevem. Se acham que já
preenchem todos estes requisitos, então aconselhem-se com alguém que esteja por
dentro do mundo editorial, essa pessoa há-de gostar de ter sido escolhida, e
mais contente ficará em ter o seu papel no desenvolvimento de uma carreira.
Um
muito obrigada ao Nuno Ferreira pela disponibilidade e à Chiado Editora!
Jornalista: Susana Serra
http://paginasdeviagem.blogspot.pt
Jornalista: Susana Serra
http://paginasdeviagem.blogspot.pt
Olá S. Pinneli,
ResponderEliminarAntes demais agradecer o teres partilhado também no meu blog a entrevista que realizaste ao Nuno, está excelente, muito completa e que acaba não só por nos dar a conhecer um pouco melhor o livro mas também o Nuno.
Gostei imenso, penso que vem ser um excelente complemento a quem ainda tinha duvidas, penso estar aqui a prova da riqueza do universo de Zallar, mas acreditem as personagens e a escrita estão a um nível muito alto.
Da minha parte o escritor sabe que poderá contar SEMPRE com o meu apoio, podemos ser poucos os leitores do seu trabalho mas cá estarei para ler e divulgar :)
Mais uma vez obrigado pela partilha e já agora espero que estejas a gostar do livro ehehe
Bjs
Olá Fiacha,
EliminarTanto eu como a Su adorámos a experiência e esperamos poder repetir mais vezes. Principalmente a Su que é jornalista e não está a trabalhar na área, diz que foi bom voltar a sentir aquele "bichinho" de quando fazermos o que se gosta.
Adorei o resultado final e acho que o Nuno soube explicar lindamente quais foram as bases para a construção deste livro e isso é muito bom para qualquer promoção.
Espero que os demais leitores que por aqui passam diariamente também gostem de conhecer um pouco melhor o Nuno.
Ainda não tive oportunidade de ler muito, mas até agora estou a gostar :)
Ena, esqueci-me de agradecer á Su, está sem duvida uma entrevista bem conseguida e fico contente que lhe tenha dado prazer, quem sabe não solicite ajudinha numa futuro entrevista ehehehe
EliminarJá agora espero que venhas a gostar tanto como eu, o inicio é algo lento, mas depois acelera ;)
E já agora que seja o primeiro de mais mensagens tuas por estes lados ehehehe
bjs
Antes de mais quero agradecer ao Fiacha pelo trabalho que tem feito na divulgação do livro, é sem dúvida muito importante para que esta "Espada Que Sangra" ganhe visibilidade. Quero agradecer também à Susana pela entrevista, e por último mas não com menos importância à S Pinelli, que mesmo sem ter lido o livro se disponibilizou de imediato na divulgação do mesmo e tem sido uma boa divulgadora.
EliminarComo já disse antes, não custa nada ajudar. De certeza que há mais bons escritores por aí que não chegam a ser conhecidos por falta de divulgação. E se fosse comigo também gostava de uma ajudinha. Ainda não consegui ler muito, mas pelo pouco que li vale a pena continuar a promover
EliminarEu já fiquei convencida, vou acompanhar a obra deste novo autor,
EliminarBest wishes 😃
Depois quero o vosso feedback sobre o livro, o que gostaram mais, o que gostaram menos, e claro, expectativas para a continuação. :-)
EliminarDa minha parte podes contar com o isso. :)
Eliminar:-)
EliminarNuno,
EliminarAjudamos com muito prazer, mereces este apoio, agora é esperar por mais comentarios nos varios blogues, nada como espalhar a qualidade do livro :)
Abraço
Bryseyas,
Ainda bem, espero que gostes tanto do livro como eu gostei :D
Bjs
Olá
EliminarNuno, gostei muito da entrevista!
Pergunto-me se tens tempo para dormir ou arrumas os pensamentos durante o sono... é muita informação :P
Estou muito curiosa para conhecer o teu trabalho. Vejo que és uma pessoa dedicada, que escreves com muita vontade e é algo que já te acompanha a muito tempo.
Já pedi o teu livro à Chiado e agora é só esperar. Espero que ainda tenham um para mim, pois o amigo Fiacha deixou toda a gente doida esta "A espada que sangra"
E já agora porquê "estória"?
Beijinhos para os dois :)
Sim arranjo tempo para dormir :-) mas infelizmente não tenho tempo para escrever com a regularidade que gostaria. Às vezes aproveito folgas para escrever um dia inteiro. :-p
EliminarQuanto às estórias, respondi assim porque foi com essa palavra me foi dirigida. Espero que gostes.
* foi essa a palavra que me foi dirigida na pergunta, quis eu dizer.
EliminarOis Cátia,
EliminarAinda bem que gostaste da entrevista, créditos à Sofia pela ideia e à Su pela qualidade da mesma e claro acho que o Nuno esteve a altura :)
Espero que consigas obter o teu exemplar :D
Bjs
Sim senhora muito vocês gostam de me dar cabo da carteira. Rsrsrs
ResponderEliminarGostei da entrevista Parabéns :)
Nuno já tenho o teu livro marcado para a próxima compra. Já tinha lido a opinião do Fiacha e gostei do que li. Agora com a entrevista ainda fiquei mais esclarecida.
Depois darei a minha opinião. :)
Boa, Luísa!! :-)
EliminarFico muito feliz por estarem a gostar da entrevista :)
EliminarOis Luisa,
EliminarAinda bem que a entrevista ajudou a que queiras ler o livro, a ficares esclarecida digamos, por vezes sinto que não consigo fazer justiça às qualidades de um livro e este foi mais um exemplo :D
Bjs
A Entrevista está excelente Sofia, uma mais valia na divulgação do livro e conhecermos um pouco melhor o Nuno,.....eu vi logo qua havia aqui Martin e Cornwell de inspiração :D
Um pouco Fiacha :-) Mas há mais de mim xD
EliminarSei que sim Nuno, não tenho a menor duvida, o que eu estou muito curioso é achares que o 2 volume ainda está melhor que este primeiro, a fasquia fica muito lá em cima, mas vamos esperar ;)
EliminarJá agora escreves todos os dias um pouco ?
:D
Infelizmente não, às vezes passo dias sem conseguir escrever, e depois também quando posso escrevo muito tempo seguido. Depende da altura e do tempo disponível. :-)
EliminarObrigada por gostarem da entrevista :D foi um prazer poder ajudar a divulgar o "Espada que Sangra". Fiacha, está à vontade hehe; Nuno, estou super curiosa por ler este primeiro. Força para a publicação da saga! :D S pinelli, obgada outra vez :p
ResponderEliminarObrigado Su!! :-) Espero que gostes.
EliminarDe nada! De certeza que vou gostar :D depois dou também a opinião
EliminarOis Su,
EliminarAntes demais bem vinda e obrigado por disponibilizarem os direitos de publicar aqui a entrevista :)
Fico contente que tenhas gostado e acima de tudo acabaste por ajudar a dar visibilidade a um escritor nacional e quanto a mim um talento logo melhor na podia ter corrido :)
Espero que venhas a ler um dia o livro, porque como referi no comentario ao livro, um bom livro é sempre um bom livro, independentemente do genero a que pertença :D
Bjs
Sim, também quero a tua opinião :-)
EliminarComo sou péssima a guardar segredos, a Su já sabe o que vai ser a sua prenda de Natal :)
EliminarEheheh
EliminarOlá Nuno e olá Fiacha,
ResponderEliminarestive a ler a entrevista e gostei muito. Tens um top 6 de escritores muito bons, sendo que desses, só não li nada do Dan e do Stephen King.
As tuas respostas às questões sobre o mundo que criaste demonstram o amor que tens por esse mundo e é completamente visível o quanto deste de ti mesmo para ele e as personagens nascerem. Falas com amor e paixão, de uma forma relativamente calma, que demonstra serenidade e confiança no teu trabalho. Parabéns =)
Essas respostas também ajudam os leitores a compreenderem melhor o mundo e as personagens, o que é sempre excelente. Dá uma visão mais pessoal deles, por assim dizer.
Devo dizer que também gostaria muito de vir a escrever um livro. Já tentei, quando era bem mais nova, tinha 14 anos. Quem gosta deste mundo da escrita, da fantasia e de tudo o que isto envolve, sabe que é algo que não finda. Só se renova e modifica. Seguir-mos os nossos sonhos é sempre o melhor caminho.
Já pedi o livro à editora e estou à espera que chegue. Podes contar com a minha divulgação!
Gostei muito de ler a entrevista e de ficar a conhecer um pouco mais de ti e do mundo que criaste. É excelente esta proximidade que a internet ajuda a criar com os autores e o público.
Que continues a escrever e que tenhas sucesso e tudo de bom!
Bjs
Muito obrigado Miss Lamora pela opinião :-) É verdade quem gosta de escrever gosta cada vez mais e eu só posso incentivar a quem gosta de escrever a cultivar esse gosto. Eu adoro escrever e adoro aquilo que escrevo, mas a nossa opinião não chega. E por isso só posso agradecer toda a divulgação. xD
EliminarOis Maria,
EliminarAinda bem que gostaste, curioso em saber a tua opinião :D
Bjs
Quanto aos autores que referi são mesmo grandes inspirações para mim. Se gostavas mesmo de escrever um livro experimenta, e se precisares de algum conselho ou ajuda, entra em contacto comigo. :-)
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarExcelente entrevista, cada vez fico com mais vontade de ter este livro nas mãos, se bem que gostava de ler uma opinião negativa primeiro só para ver do que é que se queixavam, mas, e se não as houver :)?! Bem a ver vamos se no Natal ele vem cá para casa.
Abraços Nuno e continuação de bom trabalho
Abraços Fiacha
Viva Luís,
EliminarNão podes dizer que não foste avisado da qualidade deste livro / escritor :D
Abraço :)
Obrigado, Luís!! Espero que o possas ler em breve :)
Eliminarolá a todos
ResponderEliminarGostei bastante da entrevista, parabéns a quem a fez, a quem respondeu e a quem publicou.
Gostei das tuas respostas, Nuno, pois mostram aquilo que dizes ser, "um homem simples". Como já referi anteriormente irei ler o livro e também o divulgarei :)
Espero que tenhas um enorme sucesso e tudo de bom.
Beijinhos
Viva Caminhante,
EliminarNão sendo nenhum dos que leva os parabéns, não deixo de comentar que fico contente que tenhas gostado e acima de tudo que irás também ajudar a divulgar o livro, o mais importante.
E já agora acho que vamos conhecer o Nuno no Forum Fantástico, se como participante ou como alguém que vai ver o evento não se sabe ainda mas estaremos juntos ehehehe
Bjs
Agradeço pela Su e pela parte que me toca :)
EliminarBons estudos. :-) depois quando tiveres tempo lembra-te de mim xD
EliminarObrigado pelas palavras, caminhante!!
ResponderEliminarEspero que a leitura te agrade. Beijinho.
Podes crer, Fiacha, conta comigo :-)
Bom sinal, está quase, não tarda estamos em novembro :D
EliminarOlá :)
ResponderEliminarJá tinha lido a sinopse e a opinião do Fiacha. Mas, apartir da segunda pergunta (e que género de personagens povoam o livro?) fiquei ainda mais curiosa sobre esta obra :) com certeza um dia a lerei :)
Beijos,
-F
Ois miga,
EliminarSendo assim objetivo cumprido, como referi é um livro / serie a não perder de um talento nacional ;)
Bjs
Olá "Leituras", espero que assim que possas leias o livro, e vás ajudando a divulgar.
EliminarBeijo :-)
Olá,
ResponderEliminarÉ sempre bom conhecer o mundo descrito num livro pelos olhos do próprio escritor, pois por vezes há sempre aquela dúvida acerca deste ou daquele pormenor na narrativa e assim ficamos esclarecidos.
E claro está conhecer um pouco do próprio escritor também é sempre bom, uma vez que nos ajuda a compreender, quem está por detrás na nossa fascinante história.
Ois Angelina,
EliminarPenso que a entrevista está muito bem conseguida e sem duvida ajudanos a conhecer um pouco melhor o escritor :)
Bjs